Parece coisa de gente maluca (ou no mínimo de super-heróis), mas existe um esporte chamado cliff diving onde o objetivo do atleta é mergulhar de um penhasco a 27 metros de altura, sem proteção, só de sunguinha, direto para o mar. A modalidade, um verdadeiro teste de coragem, tem até campeonato mundial, cuja próxima etapa chega pela primeira vez ao Brasil na próxima semana. O Red Bull Cliff Diving acontece em Niterói, no Rio de Janeiro, nos dias 27 e 28.
Criado pelo Rei Kahekili em uma ilha no Havaí, no século XVIII, o cliff diving era uma forma de treinar guerreiros. O rei pulava do penhasco e desafiava seus soldados a fazer o mesmo, para provar sua lealdade e coragem.
Muitos anos depois, a prática virou atração turística em Acapulco, México, antes de se tornar um esporte. Apesar de ter evoluído nos últimos 300 anos, os princípios do cliff diving ainda são os mesmos: “mana” e “pono”, ou força e equilíbrio, em malaio.
No século XVIII, o que fazia as pessoas pularem de um penhasco era o medo e a obediência, mas atualmente os motivos são outros. “Adrenalina pura, superação de limites, esquecer dos problemas por três segundos e sentir somente o seu coração batendo mais e mais forte”, garantiu o paraense José Wilker Nascimento.
Aos 24 anos de idade, Zebu, como é conhecido, será um dos competidores da etapa carioca do Red Bull Cliff Diving.
Convidado especialmente para o evento no Brasil, Zebu trabalha na China fazendo espetáculos de salto em altura em circos e parques de diversões. Pela primeira vez, o brasileiro irá participar da competição. “Faço saltos de high dive todos os dias, por isso não tenho tanto medo. Mas sim, ainda sinto medo”, confessou o atleta, craque nos saltos, até mesmo em chamas. “Meus amigos me apoiam, mas acham que sou muito corajoso e louco”, revelou.
Apesar de parecer loucura e brincadeira, o cliff diving é um esporte sério. A modalidade tem regras específicas, como a altura da plataforma da qual os atletas pulam, a 27 metros do mar, e uma parceria com a Federação Internacional de Natação.
Mesmo assim, os competidores saltam sem proteção alguma. “É um esporte extremo, não tem como não ser perigoso”, explicou Zebu.
O formato da competição é muito parecido com o das provas olímpicas de saltos ornamentais. Os atletas têm que fazer quatro saltos: dois obrigatórios, impostos pelos jurados, e dois livres
Criado pelo Rei Kahekili em uma ilha no Havaí, no século XVIII, o cliff diving era uma forma de treinar guerreiros. O rei pulava do penhasco e desafiava seus soldados a fazer o mesmo, para provar sua lealdade e coragem.
Muitos anos depois, a prática virou atração turística em Acapulco, México, antes de se tornar um esporte. Apesar de ter evoluído nos últimos 300 anos, os princípios do cliff diving ainda são os mesmos: “mana” e “pono”, ou força e equilíbrio, em malaio.
No século XVIII, o que fazia as pessoas pularem de um penhasco era o medo e a obediência, mas atualmente os motivos são outros. “Adrenalina pura, superação de limites, esquecer dos problemas por três segundos e sentir somente o seu coração batendo mais e mais forte”, garantiu o paraense José Wilker Nascimento.
Aos 24 anos de idade, Zebu, como é conhecido, será um dos competidores da etapa carioca do Red Bull Cliff Diving.
Convidado especialmente para o evento no Brasil, Zebu trabalha na China fazendo espetáculos de salto em altura em circos e parques de diversões. Pela primeira vez, o brasileiro irá participar da competição. “Faço saltos de high dive todos os dias, por isso não tenho tanto medo. Mas sim, ainda sinto medo”, confessou o atleta, craque nos saltos, até mesmo em chamas. “Meus amigos me apoiam, mas acham que sou muito corajoso e louco”, revelou.
Apesar de parecer loucura e brincadeira, o cliff diving é um esporte sério. A modalidade tem regras específicas, como a altura da plataforma da qual os atletas pulam, a 27 metros do mar, e uma parceria com a Federação Internacional de Natação.
Mesmo assim, os competidores saltam sem proteção alguma. “É um esporte extremo, não tem como não ser perigoso”, explicou Zebu.
O formato da competição é muito parecido com o das provas olímpicas de saltos ornamentais. Os atletas têm que fazer quatro saltos: dois obrigatórios, impostos pelos jurados, e dois livres